Foto: Reprodução
Zilda Corrêa Bitencourt, 58 anos, morreu em fevereiro de 2024 durante ritual praticado no cemitério de Formigueiro
O processo que envolve a morte de Zilda Corrêa Bittencourt após um ritual dentro de cemitério de Formigueiro, em fevereiro de 2024, aguarda laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP) para seguir adiante. No dia 31 de julho, as autoridades realizaram uma simulação no local para esclarecer detalhes do caso.
Quatro pessoas são suspeitas de envolvimento no ritual religioso que culminou na morte de Zilda, que tinha 58 anos. Um deles é um pai de santo conhecido no município.
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O laudo
A simulação, realizada pela Polícia Civil de Formigueiro, teve início às 13h do dia 31 de julho, no cemitério da Colônia Antão Faria, no interior do município, onde o fato aconteceu, e estendeu-se até as 23h do mesmo dia.

Relembre o caso
De acordo com os depoimentos, Zilda foi submetida a um ritual no cemitério Colônia Antão Faria, no interior do município de Formigueiro, entre a noite de 8 e a madrugada de 9 de fevereiro de 2024. O ritual teria sido conduzido por Chico Guedes, que contou com a ajuda de Jubal e de seus dois filhos.
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